Tenho uma grande obsessão por lobos. Não me perguntem porquê, acho que nem eu própria sei.
Não é por causa do Taylor Lautner ou de algo do género, já vem de muito cedo. Já vem de trás.
O lobo tem aquela pequena coisa que me chama a atenção. Os uivos, oh os uivos! É terrorífico, durante a noite, ouvir os lobos uivar à lua cheia. É terrorífico a maneira como se aproximam de alguma coisa. Para mim é magnífico. Sempre gostei da noite, e os lobos são criaturas dela.
Talvez também tenha essa obsessão por eles por causa da lua, essa outra minha obsessão. Têm os dois ligação. Tão distantes, não é? Mas de certeza que quando se pensa em lobos, pensasse em lua; muito por causa dos filmes de terror, ou de qualquer outra género em que eles entram a uivar em altas montanhas, à luz da lua, na sua sombra.
Os lobos têm aquele lado sombrio, aqueles olhos vazios mas ao mesmo tempo tão cheios de tudo. De nada. Eu tenho o meu lado sombrio, quer queiram, quer não e os meus olhos podem ser os mais vazios de sempre. Se eu me identifico com os lobos? Sim, até poderia ser um.
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